Existem diversas altitudes a partir das quais os paraquedistas podem se lançar.
A altitude necessária para um salto depende em primeiro lugar do tipo de salto, que podeser livre ou enganchado;
Falaremos aqui dos saltos livres.
Nessa modalidade também a altitude pode variar, dependendo do tipo de salto. No Basejump as altitudes são extremamente baixas, geralmente suficientes apenas para o acionamento do paraquedas e a aterrisagem. Porem não nos ateremos nesse momento nesse tipo de salto livre.
Pensando nos saltos livres convencionais (salto-padrão). Neste caso o paraquedista se lança do avião (Salta) de uma altitude próxima aos 12 mil pés, ou seja, aproximadamente 3 600 metros.
Em um pprimeiro momento o paraquedista se desloca verticalmente e começa a cair perfazendo uma parábola, em virtude da ação do vento relativo.
Todos os paraquedistas tem nas costas, o contêiner, espécie de mochila que guarda o paraquedas principal e o reserva ambos dobrados e dentro de pequenas bolsas que ficam no interior do contêiner.
Assim, quando a queda livre começa, o corpo do paraquedista vai aumentando progressivamente de velocidade em direção ao solo até atingir cerca de 200 km/h.(Salto em belly) ou 420 Km/h (salto de cabeça para baixo ou em pé) Quando alcança esta velocidade a queda se estabiliza, lá se vão cerca de 12 segundos de adrenalina (Belly) e até 40 segundos nas modalidades freefly e freestyle.
No salto de belly (Barriga), quando a altitude cai para 5 mil pés (1.500 metros), é hora de acionar o paraquedas, Já terão se passados cerca de 45 segundos de queda livre, o voo propriamente dito. Saltadores mais experientes ainda ganham alguns segundos extras ao acionar o equipamento a altitudes que podem ser de apenas 3 mil pés do solo (900 metros).
Assim, quando a queda livre começa, o corpo do paraquedista vai aumentando progressivamente de velocidade em direção ao solo até atingir cerca de 200 km/h.(Salto em belly) ou 420 Km/h (salto de cabeça para baixo ou em pé) Quando alcança esta velocidade a queda se estabiliza, lá se vão cerca de 12 segundos de adrenalina (Belly) e até 40 segundos nas modalidades freefly e freestyle.
No salto de belly (Barriga), quando a altitude cai para 5 mil pés (1.500 metros), é hora de acionar o paraquedas, Já terão se passados cerca de 45 segundos de queda livre, o voo propriamente dito. Saltadores mais experientes ainda ganham alguns segundos extras ao acionar o equipamento a altitudes que podem ser de apenas 3 mil pés do solo (900 metros).
O paraquedista puxa o punho de acionamento, lançando o pilotiho no ar, este se infla e puxa uma corda que aciona o feixe do compartimento onde está o velame principal, o fecho é aberto, o contêiner se abre e a d-bag, pequena bolsa na qual o paraquedas está guardado dobrado é lançaco para fora e as linhas se soltam dos nylons até que se estiquem e permitam que o vento bata no slider,
O slider (pequeno pedaço de tecido semelhante ao tecido do paraquedas [NYLON] que se localiza entre ps tirantes e as linhas do paraquedas está bem próximo ao velame, serve para retardar a abertura do velame (paraquedas propriamente dito), evitar que as linhas do equipamento se enrolem todas entre si ou com o velame. Nesse momento as linhas se afastam umas das outras empurrando o slider para baixo, onde ele será fechado pelo paraquedista.
O slider (pequeno pedaço de tecido semelhante ao tecido do paraquedas [NYLON] que se localiza entre ps tirantes e as linhas do paraquedas está bem próximo ao velame, serve para retardar a abertura do velame (paraquedas propriamente dito), evitar que as linhas do equipamento se enrolem todas entre si ou com o velame. Nesse momento as linhas se afastam umas das outras empurrando o slider para baixo, onde ele será fechado pelo paraquedista.
O velame, por sua vez, é formado pelas células de nylon (7 a 9), que inflam quando o ar entra pela frente do paraquedas (borda de ataque) para lhe dar sustentação, uma vez que a borda oposta é quase fechada, inflando e mantendo o velame inflado, passando a apresentar um formato de uma asa. Com o paraquedas aberto, a velocidade do voo com o velame inflado fica em cerca de 30 km/h.
Para "dirigir" o paraquedas, é preciso usar os batoques (pequenos punhos que se ligam a linhas e estas estão ligadas à cauda do velame, Estas linhas são conhecidas por linhas direcionais. Pois servem para dirigir o velame, isto é: Quando o batoque esquerdo é puxado para baixo, o paraquedas vira para a esquerda. E quando o batoque direito é puxado o velame roda para o lado direito.
Para pousar o paraquedista navegará com o paraquedas aberto por cerca de 4 a 6 minutos após a abertura do paraquedas, isto é, cerda de 5 a 7 segundos após a saída dele do avião;
Para "dirigir" o paraquedas, é preciso usar os batoques (pequenos punhos que se ligam a linhas e estas estão ligadas à cauda do velame, Estas linhas são conhecidas por linhas direcionais. Pois servem para dirigir o velame, isto é: Quando o batoque esquerdo é puxado para baixo, o paraquedas vira para a esquerda. E quando o batoque direito é puxado o velame roda para o lado direito.
Para pousar o paraquedista navegará com o paraquedas aberto por cerca de 4 a 6 minutos após a abertura do paraquedas, isto é, cerda de 5 a 7 segundos após a saída dele do avião;
Para um bom pouso, o ideal é pegar um "vento de nariz" (vento frontal) e, bem próximo ao solo o paraquedistas puxa para baixo ambos os batoques, simultaneamente. O movimento empina o velame e funciona como freio, permitindo uma aterrissagem suave e segura.
Fonte: mundoestranho.com
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