novembro 07, 2016

COMO SE TORNAR UM PARAQUEDISTA - CURSO AFF


Etapas do Curso AFF - Accelerated Free Fly


Antes de entrar em uma aeronave para saltar, o Aluno aspirante a paraquedista precisa assistir 10 horas/aula de curso. Esta é a parte teórica da capacitação, fundamental, pois o aluno se familiarizará com os instrumentos e equipamentos de paraquedismo e aprenderá como proceder em caso de pane ou de algum evento não programado.

Também antes de ingressar no avião, o aluno será submetido a um curso prático, onde treinará em uma prancha para aprender e familiarizar-se com a posição de queda livre (BOX); além disso será instruído em um falso avião sobre os procedimentos de checagem e lançamento, isto é, a saída da aeronave durante o voo; por fim, será submetido a treinamento em falso paraquedas sobre os procedimentos de comando, checagem visual e funcional e procedimentos de emergência em caso de pane, só depois disso, estará pronto para vestir seu jumpswite (Macacão), colocar seu Capacete, óculos, altímetro analógico e checar a altitude, zerando em solo, ajustar seu Conteiner (equipamento semelhante a uma mochila onde estão: O paraquedas principal; o paraquedas reservas e o DAA - Dispositivo de Abertura Automática - Obrigatório para todos os paraquedistas em atividade no Brasil.

Então o Aluno seguirá para realizar 8 saltos, como descritos a seguir:



NÍVEL 1​



Neste primeiro salto, o objetivo do aluno será manter estabilidade e consciência de altitude e distância, realizar simulações de comando (Liberar o paraquedas), e realizar o real comando do paraquedas. Dois instrutores Jamp Masters (JM) acompanharão o aluno, um de cada lado.



NÍVEL 2



O aluno deve repetir os exercícios do nível 1 e ainda realizar curvas de 90º (noventa) graus para ambos os lados e movimento a frente, em direção ao JM. Este salto também é acompanhado por 2 JM.




NÍVEL 3



Os instrutores soltarão o aluno pela primeira vez (permanecendo sempre próximo) e ele deverá realizar todos os exercícios anteriores. Este é o último salto com dois JM, para os alunos que realizarem a tarefa.




NÍVEL 4



O aluno deve repetir os exercícios do nível 2 mas agora solto. Apenas um instrutor (JM) permanecerá ao lado do Aluno durante todo o salto.




​NÍVEL 5



Os mesmos exercícios serão repetidos, acrescentando curvas de 360° (trezentos e sessenta) graus para ambos os lados, neste salto o JM soltará o Aluno assim que este estiver em posição Box (Selado).




NÍVEL 6



O aluno deve fazer um back looping (Girar cambalhota para trás) e um front looping (Girar cambalhota para frente). O objetivo é perder a estabilidade e voltar para a posição BOX (Selado) sozinho, sem ajuda do instrutor.




​NÍVEL 7







Os mesmos exercícios são repetidos, acrescentando curvas de 360° (trezentos e sessenta) graus para ambos os lados e um track (Deslocamento para a frente, sem perda perceptivel de altitude.




NÍVEL  8



Salto solo. O aluno saltará e pousará sozinho, comprovando que está apto a progredir para a Categoria AI (Aluno em Instrução).
A partir deste momento, o aluno poderá saltar em áreas autorizadas pelo seu JM. Entretanto, ele ainda usará equipamento STUDENT, assim como o seu DAA estará nesta posição.

julho 05, 2016

Segurança. Palavra de ordem no paraquedismo






No solo faz-se um “plano de voo”, “briefing” sobre o tipo de salto (voo solo, ou em formação envolvendo 02 ou mais paraquedistas) podendo ser em estilos diferentes ou seja: belly (barriga) , free fly (estilo livre), tracking (deslocamento), saltos em formação (TR – Trabalho Relativo).

Faz-se uma simulação em solo das manobras que estarão previstas, muito importante verificar a direção do vento, baseando-se na “biruta” instrumento que dá a direção do vento e caso a mesma não esteja inflada de forma bem definida, devemos nos basear na “seta” que determinará a direção em que devemos pousar ou seja: “de nariz”, contra o vento, evitando curvas baixas e vento de través (vento lateral) e de costas o que pode tornar o pouso muito arriscado.

Vale dizer que a direção do vento pode se alterar durante a subida antes mesmo do lançamento, e sendo assim; uma mudança do plano antes do pouso deverá ocorrer para que seja ajustada essa nova situação. O princípio é o mesmo utilizado para pouso e decolagens de aeronaves aonde consideramos que o nosso velame (paraquedas) é a nossa “asa” que vai nos permitir, desde que em boa ordem de funcionamento e com os comandos adequados realizados pelo paraquedista, um pouso suave e seguro. A direção do vento vai nos indicar qual será a nossa “área de espera” (faixa compreendida entre os 2.500 a 1.500 pés) antes de iniciarmos os procedimentos finais (pontos A: 1000 pés, B: 600 pés e C: 300 pés) para o pouso.

As áreas costumam ter preferência de curva em relação ao alvo, outro detalhe fundamental a ser considerado antes do paraquedista subir para ser lançado é a velocidade do vento que pode inclusive variar entre camadas (altitudes diferentes) e sendo assim existem restrições baseadas na categoria e experiência de cada paraquedista, camadas de nuvens também são consideradas pois elas comprometem a visibilidade durante o salto.
No “briefing” (reunião antes do salto) muitas vezes utiliza-se a fotografia aérea que toda área de salto bem estruturada possui, essa fotografia facilita o entendimento da trajetória à ser planejada. Antes da saída verifica-se o PS (ponto de saída / lançamento) e todas as suas variáveis – sentido do avião em relação a área de pouso, e uma das mais importantes principalmente para os deslocamentos tipo tracking em alta velocidade e com alcance significativo na horizontal.

Ao se preparar para embarcar faz-se uma primeira checagem visual do equipamento e dos seus dispositivos de segurança. Após a equipagem é feita uma nova checagem em solo antes do embarque na aeronave (normalmente auxiliado por outro paraquedista) e, recomenda-se uma terceira checagem à bordo momentos antes do lançamento.

Dentro da aeronave evitam-se movimentos bruscos para evitar contatos desnecessários com a finalidade de preservar a integridade do equipamento evitando também acidentes tais como uma abertura precipitada e indesejada do equipamento o que poderia comprometer seriamente a segurança de todos dentro da aeronave.
Antes da entrada na aeronave os paraquedistas trocam informações que determinarão a sequência /ordem de lançamento(saltos) visando garantir a segurança e, para isso; são considerados: tipo do salto que será realizado por cada paraquedista, altitude prevista de comando (abertura) do seu respectivo paraquedas, peso do paraquedista e o tamanho do velame (paraquedas), normalmente os saltos em formação são os primeiros à saírem, o deslocamento dos paraquedistas dentro da aeronave também segue uma ordem racional visando o balanceamento/distribuição do peso de forma a manter a aeronave equilibrada, saltos tipo tandem (duplos) costumam ser lançados por último. Após essas informações serem processadas fica estabelecida uma ordem lógica que irá determinar o lugar que cada paraquedista ocupará sentado dentro da aeronave e é recomendável procurar saber sobre a cor dos velames principalmente dos paraquedistas que deverão saltar próximo a sua ordem de sequência, isso pode ajudar numa avaliação do trafego durante a pilotagem do seu velame e contribuindo para diminuir desta forma possíveis riscos de colisão. São também adotados os seguintes procedimentos de segurança:
1. Entrada na aeronave com o capacete vestido e afivelado, permanecendo assim até os 1.500 pés.

2. Cinto de segurança também deverá estar afivelado até esta mesma altitude.

3. Após os 1.500 pés, capacetes e cintos poderão ser retirados até os momentos que antecedem o salto.

4. Caso haja algum salto intermediário tipo ”hop & pop” (saída seguida de abertura do paraquedas) em baixa altitude normalmente realizadas aos 6.000 pés antes e durante a abertura da porta deve-se também permanecer com o capacete na cabeça.

5. Quando a luz vermelha estiver acessa indica-se que estamos nos aproximando do ponto de lançamento /saída (PS) e a porta da aeronave deverá ser aberta por quem estiver mais próximo a ela, normalmente o(s) primeiro(s) a sair(em).

6. Quando a luz verde estiver acesa significa que estamos liberados para o salto e que a aeronave já reduziu a rotação do(s) seu (s)propulsor(es) e se posicionou adequadamente para o lançamento, esses avisos luminosos são acompanhados de um aviso sonoro intermitente.

7. Antes do paraquedista se lançar ele verificará visualmente as condições gerais ao seu redor (paraquedistas em salto, dando um intervalo de alguns segundos entre um salto e outro) e principalmente ele deverá visualizar a área de pouso, ou seja, o seu destino final onde estará seu alvo.
Durante o salto após a abertura é feita uma checagem visual e funcional do equipamento verificando se esta tudo funcionando em boa ordem, (no caso de uma anormalidade que comprometa a segurança do voo, o paraquedista realizará os procedimentos de emergência desconectando o seu velame principal e acionando o paraquedas reserva) estando tudo em ordem o paraquedista se dirigira para a área de espera (altitude compreendida entre os 2500 e 1500 pés) iniciando os procedimentos finais (pontos A, B e C) para um pouso seguro.
Em solo o paraquedista recolherá o seu velame de forma adequada visando a preservação do mesmo (evitando avarias) transportando-o até a área de dobragem.
Após o salto um “debriefing” faz-se necessário para aperfeiçoar o mesmo.
Fonte: DF - skydive Foz

junho 12, 2016

O Que Se Deve Fazer Para Praticar Paraquedismo Com Segurança Em 7 Passos


Se você quer ser paraquedista, saiba que para sair tudo bem é necessário ter alguns cuidados na prática deste esporte.

Você sabia que 100% dos Saltos de Paraquedas se subdividem em Apenas 7 Passos?


São eles:

Passo 1: Briefing do Salto 

Passo 2: Equipamento e roupas 

Passo 3: Embarque, Decolagem e Subida

Passo 4: Saída da Aeronave

Passo 5: Queda Livre 

Passo 6: Comando do Paraquedas e Navegação 

Passo 7: Pouso e Recolhimento do Paraquedas


Vamos falar um pouco de cada detalhe relacionados a segurança nestas etapas.


Passo 1: Briefing do Salto 


Este é um item muito importante, você não estará sozinho na aeronave, por isso é necessário que os demais paraquedistas saibam o que você fará. Nos saltos two way, three way, four way e os com maior número de paraquedistas, tudo deve estar ensaiado, combinado e acertado para que não haja imprevistos, a segurança depende de todos e de cada um, por isso, se cada um fizer somente o que foi combinado, os riscos diminuem.
Além disso, dependendo do tipo de salto e do número de saltadores no mesmo salto, a posição na aeronave variará, sendo necessário dizer o que fará em seu salto aos demais para que a sua posição na aeronave seja adequada ao seu salto.


Passo 2: Equipamento e Roupas 
No paraquedismo, as roupas e os equipamentos podem variar muito. A roupa pode ter mais ou menos arrasto, isto fará sua velocidade aumentar ou diminuir, portanto, escolha a roupa adequada ao seu salto e de acordo com os outros paraquedistas que estarão no salto com você.
Paraquedistas iniciantes precisam sempre usar o equipamento completo e isto inclui o macacão, já os paraquedistas de categorias B, C e D podem escolher outras vestimentas para seus saltos.
Quanto ao equipamento, o tamanho dos velames principal e reserva devem estar adequado a sua Categoria, apropriado ao seu peso e altura. Também deve ser considerado o tipo de salto que será realizado. Saltos nos quais serão realizados movimentos requerem equipamentos articulados, enquanto que, para saltos mais imoveis os equipamentos podem ser mais tradicionais.
Velames também influenciam na velocidade e resposta às manobras realizadas pelos paraquedistas, por isto devem ser escolhidos com cuidado e critérios.


Passo 3: Embarque e Decolagem e Subida


O momento do embarque é importante, observe a sequencia de saída e embarque de acordo com sua posição na aeronave para efetuar o minimo de movimentos dentro da aeronave.
Esteja com capacete e óculos no momento da decolagem.
Não esqueça de fixar-se ao cinto de segurança, isto pode ser a diferença entre um acidente com ou sem vítimas fatais. Siga as instruções do piloto e dos paraquedistas mais experientes que estiverem com você no salto.
Cheque o "three rings", os 3 punhos, os três tirantes, zere o seu altímetro, certifique-se de que seu DAA está acionado e na posição indicada para a sua categoria, trave seu capacete.
Mantenha-se pronto até 1.500 pés, daí até a altura de lançamento, mantenha-se focado em seu salto.


Passo 4: Saída da Aeronave

Cheque a posição do punho de comando antes de deixar a aeronave.
O momento da saída da aeronave é crítico. Sua segurança, a segurança dos demais paraquedistas e do piloto depende do cuidado que você observa na saída da aeronave. uma saída mal realizada pode danificar a aeronave e isto pode derrubar todos ou causar danos fatais em você ou nos demais, por isso escolha uma saída que esteja bem treinada e que seja adequada à sua categoria.
Você tem possibilidades diversas para sair da aeronave, mas considere fazer uma saída que favoreça a chegada à posição "box".
Saiba exatamente quanto tempo você precisará, especialmente nos saltos de baixa altitude, pois tudo pode dar errado e você pode precisar de mais tempo e, dependendo da altitude do salto, você pode precisar recorrer aos procedimentos de emergência, por isso, não se arrisque com saídas mais elaboradas se você não está acostumado com elas em saídas em altitudes maiores.
As saídas mais comuns são "Mergulho", "Back", "Side-by-Side" "Pendurado no Montante" 


Passo 5: Queda Livre

A fase de queda livre é uma das etapas mais agradáveis do paraquedismo.
Na Categoria AI o paraquedista deve evitar maiores movimentos, como ainda está em instrução, o mais importante é que ele se habitue com os movimentos possíveis durante a se de queda livre, sem comprometer sua estabilidade, isto é, sem perder a posição "BOX";
Quando ele passa de 25 saltos e consegue evoluir para a Categoria A, com auxilio de um Instrutor poderá experimentar algumas manobras mais complexas;
Embora o PQD possa iniciar o Curso BBF desde sua graduação, o ideal é que ele, na categoria A, não se arrisque com algumas manobras FREEFLY mais elaboradas ou radicais como "SIT FLYING" e "HEAD DOWN".
O paraquedista sempre precisa lembrar que para "comandar" seu paraquedas deve observar distância dos demais paraquedistas, exceto aqueles que estão absolutamente qualificados para fazer aproximações com velames abertos.
Além disso, é aconselhável que o paraquedista esteja estável e sem rotações na hora de comandar, afim de evitar twist. 


Passo 6: Comando do Paraquedas e Navegação com Velame Aberto

Comandar o paraquedas é um ato simples, alcança-se o punho de comando e puxasse-o, lançando-o para longe do corpo do paraquedista.
Lembre-se, neste momento é melhor estar em posição box e sem movimentos descoordenados, afim de ter uma abertura sem surpresas.
Após ser lançado ao ar, o pilotinho puxará a Bridle (Corda de nylon) que se liga a D-bag (Bolsa onde fica o Velame) e possui um pino em seu trajeto entre o pilotinho e a drogue que serve para abrir o Contêiner para que a drogue seja liberada, as linhas vão sendo liberadas e finalmente o velame e içado da D-bag, o vento infla o velame pelas bordas de ataque e o slider impede que o velame se abra rapidamente, o que poderia danificar o paraquedas ou lesionar o paraquedista. A seguir o slider desce para a altura dos tirantes (risers) e o velame acabe de se inflar.
A seguir o paraquedista deverá checar se as linhas estão esticadas, desembaraçadas e íntegras; o velame com as células infladas e sem danos, o slider baixo. Depois o paraquedista soltará os batoques e testará o freio do paraquedas, olhará para um lado, fará uma curva de 90° e depois repetirá o procedimento para o lado oposto. (Esta fase se chama cheque visual e funcional).
Por fim o paraquedista fará um movimento corrigindo a direção de navegação do velame para a área de espera até que alcance 1.000 pés, quando deverá se encontrar no ponto "A"; seguindo até os 600 pés onde estará no ponto "B" e a seguir, aos 300 pés estará no ponto "C" e daí para o ponto de pouso.


Passo 7: Pouso e Recolhimento do Paraquedas

Para pousar suavemente o paraquedista deverá sempre buscar o pouso de vento de nariz, isto é, contra a direção do vento.
Ao sair do ponto "C" o paraquedista observará a velocidade de deslocamento e descida de seu velame para poder agir de forma a pousar o mais próximo ao ponto de pouso definido.
Observe os paraquedistas que pousaram anteriormente e siga a mesma direção. Nunca pouse contra o fluxo dos demais paraquedistas, isto evita choques entre paraquedistas na hora do pouso.
Quando estiver a cerca de metade da sua altura para o solo, acione os "flares" puxando os batoques até a metade do percurso e próximo ao solo complete o movimento até que suas mão esteja à altura da cintura e a sua frente.
Toque com um dos pés no chão e caminhe, se necessário, corra um pouco, até que o paraquedas toque o solo.
Olhe ao redor e observe que não haja nenhum paraquedista em sua direção de forma a ocorrer choques.
Recola os batoques e faça os freios.
Libere o slider e comece recolhendo as linhas, empurrando o slider para próximo ao velame.
Desloque-se em direção ao velame, não arraste o velame.
Recolha a Bridle e a Drogue e firme o velame sem deixar pontas arrastando no chão e siga para a área de dobragem.


BONS SALTOS E BONS POUSOS!!!


Washington Ramos Castro

Curso BBF, Aula 10


Dados sobre paraquedismo no Brasil (12/06/2016)

Atletas em Atividade
Atletas Regulares: 
4001
Instrutores Regulares:  222
Total de Federados Ativos 4223
Distribuição Por Categoria
AI: 
1940
A: 
402
B: 
876
C: 
389
D: 
616
Total de Federados Ativos 4223

maio 04, 2016

Como é o Funcionamento de um Paraquedas



Existem diversas altitudes a partir das quais os paraquedistas podem se lançar. 
A altitude necessária para um salto depende em primeiro lugar do tipo de salto, que podeser livre ou enganchado;

Falaremos aqui dos saltos livres.

Nessa modalidade também a altitude pode variar, dependendo do tipo de salto. No Basejump as altitudes são extremamente baixas, geralmente suficientes apenas para o acionamento do paraquedas e a aterrisagem. Porem não nos ateremos nesse momento nesse tipo de salto livre.

Pensando nos saltos livres convencionais (salto-padrão). Neste caso o paraquedista se lança do avião (Salta) de uma altitude próxima aos 12 mil pés, ou seja, aproximadamente 3 600 metros. 

Em um pprimeiro momento o paraquedista se desloca verticalmente e começa a cair perfazendo uma parábola, em virtude da ação do vento relativo.

Todos os paraquedistas tem nas costas, o contêiner, espécie de mochila que guarda o paraquedas principal e o reserva ambos dobrados e dentro de pequenas bolsas que ficam no interior do contêiner.

Assim, quando a queda livre começa, o corpo do paraquedista vai aumentando progressivamente de velocidade em direção ao solo até atingir cerca de 200 km/h.(Salto em belly) ou 420 Km/h (salto de cabeça para baixo ou em pé) Quando alcança esta velocidade a queda se estabiliza, lá se vão cerca de 12 segundos de adrenalina (Belly) e até 40 segundos nas modalidades freefly e freestyle.

No salto de belly (Barriga), quando a altitude cai para 5 mil pés (1.500 metros), é hora de acionar o paraquedas, Já terão se passados cerca de 45 segundos de queda livre, o voo propriamente dito. Saltadores mais experientes ainda ganham alguns segundos extras ao acionar o equipamento a altitudes que podem ser de apenas 3 mil pés do solo (900 metros).

O paraquedista puxa o punho de acionamento, lançando o pilotiho no ar, este se infla e puxa uma corda que aciona o feixe do compartimento onde está o velame principal, o fecho é aberto, o contêiner se abre e a d-bag, pequena bolsa na qual o paraquedas está guardado dobrado é lançaco para fora e as linhas se soltam dos nylons até que se estiquem e permitam que o vento bata no slider,

O slider (pequeno pedaço de tecido semelhante ao tecido do paraquedas [NYLON] que se localiza entre ps tirantes e as linhas do paraquedas está bem próximo ao velame, serve para retardar a abertura do velame (paraquedas propriamente dito), evitar que as linhas do equipamento se enrolem todas entre si ou com o velame. Nesse momento as linhas se afastam umas das outras empurrando o slider para baixo, onde ele será fechado pelo paraquedista.

O velame, por sua vez, é formado pelas células de nylon (7 a 9), que inflam quando o ar entra pela frente do paraquedas (borda de ataque) para lhe dar sustentação, uma vez que a borda oposta é quase fechada, inflando e mantendo o velame inflado, passando a apresentar um formato de uma asa. Com o paraquedas aberto, a velocidade do voo com o velame inflado fica em cerca de 30 km/h.

Para "dirigir" o paraquedas, é preciso usar os batoques (pequenos punhos que se ligam a linhas e estas estão ligadas à cauda do velame, Estas linhas são conhecidas por linhas direcionais. Pois servem para dirigir o velame, isto é: Quando o batoque esquerdo é puxado para baixo, o paraquedas vira para a esquerda. E quando  o batoque direito é puxado o velame roda para o lado direito.

Para pousar o paraquedista navegará com o paraquedas aberto por cerca de 4 a 6 minutos após a abertura do paraquedas, isto é, cerda de 5 a 7 segundos após a saída dele do avião;
Para um bom pouso, o ideal é pegar um "vento de nariz" (vento frontal) e, bem próximo ao solo o paraquedistas puxa para baixo ambos os batoques, simultaneamente. O movimento empina o velame e funciona como freio, permitindo uma aterrissagem suave e segura.

Fonte: mundoestranho.com

maio 02, 2016

Quais são os Cursos de Paraquedismo disponíveis?

Você quer ser paraquedista?

Você tem dois caminhos:

1 - Se tornar militar em um grupamento de paraquedistas militares ou

2 - Fazer um curso de paraquedismo civil. (se for este seu caso) Você pode:

Fazer um curso de iniciação ao paraquedismo, que o certificará para os primeiros saltos solos. Existem duas opções.

a) AFF - Accelerated Free Fall ou

b) ASL - Accelerated Static Line

Ambos os cursos permitem ao aluno fazer diversos saltos assistidos por professores até que possa saltar sozinho, ao final do curso.

Existem diferenças entre as metodologias e as características de uma e de outra modalidade, vejamos:



AFF - Accelerated Free Fall

Neste curso o aluno faz além de uma parte teórica em solo 7 saltos,todos a 12 mil pés de altura.
destes, 3 são saltos acompanhados por 2 paraquedistas experientes, sedo um professor. enquanto os demais 4 saltos são acompanhados por 1 professor.
Este curso pode ser realizado integralmente em um dia ou pode ser feito em até quatro meses e meio, com aulas a intervalos de 28 dias entre si, dependendo da sua disponibilidade de dinheiro para investir nas aulas.
Recomenda-se fazer as aulas semanalmente pois muito tempo entre as aulas pode comprometer a qualidade do ensino-aprendizagem.



ASL - Accelerated Static Line

Nesta modalidade de curso o aluno também depende de uma parte teórica, entretanto, depois o aluno saltara a altitudes variadas, os 6 primeiros saltos se darão a 4.000 pés, todos enganchados, os 3 últimos são para o aluno simular o comando do paraquedas. Os próximos 10 saltos são saltos cm tempo de queda livre e a altitude dos saltos vão aumentando até alcançar 10.000 pés.
Neste curso o aluno fará um mínimo de 16 saltos.
O curso é menos oneroso nas primeiras etapas, mais é um curso mais longo, pois como o aluno salta enganchado e a baixa altitude nos primeiros saltos, um mesmo professor pode acompanhar até 13 alunos por decolagem, embora o usual seja um ou dois alunos por aula / salto.
Ao passo que a altitude do salto aumenta, o preço também aumenta.

Seja qual for o método que você escolher para se tornar paraquedista, o importante é escolher uma boa escola, certificada e professores qualificados e cadastrados e em dia com a CBPq.

abril 20, 2016

Vai comprar um velame da PD, que velame escolher?

Veja o que preparamos.


katana

Uma excelente opção de velame para aqueles que procuram melhorar suas habilidades em pilotar seu velame. O Katana proporciona o melhor potencial para mergulhar rápido e fazer "swoop" que permitem ir mais longe!


Navigator
O Velame Navigator permite tirar o máximo em desempenho, com menor risco na navegação e pouso e maior durabilidade sendo o velame ideal para estudantes e paraquedistas novatos,


Pulse
O Velame Pulse é perfeito para aberturas sem stress, que permite grande e suave deslizamento.
Possui um volume pequeno embalo. sendo ideal para quem procura velames maiores que cabem em recipientes menores.


Sabre II
O velame Sabre II é um dos velames mais populares da marca "Performance Designer", permite uma ampla gama de variações de velocidade, associada a um "flare" incrivelmente poderoso. É rápido e desafiador com "carga-alar" mais elevadas, porem é dócil quando levemente carregado ou com "carga- alar" baixa.


Silhouette
O velame silhouette é um paraquedas de nove células levemente afunilado que fornece manipulação responsiva mesmo com "carga-alar" inferiores.


Spectre
O velame Spectre é um paraquedas de 7 células que proporciona uma abundância de "snivel", aberturas consistentes e sem surpresas, e manipulação previsível, sendo uma ótima escolha para videomakers, wingsuiters e paraquedistas de demonstração.


Stiletto
Durante muito tempo o velame Stiletto foi considerado o de melhor desempenho entre os velames elípticos de 9 células. Proporciona divertimento, o Stiletto é ótimo para quem gosta de navegações altamente responsivas e ásperas.


Storm
Um velame de 7 células que em muito se assemelha aos 9 células, o Storm proporciona grandes aberturas, navegações mais radicais e "snivel" mais curto, além de um poderoso queimador de pouso, este realmente é um velame desafiador para quem gosta de radicalizar.


Velocity
O velame Velocity foi planejado para proporcionar velocidade com controles extremamente sensíveis, é o velame de escolha para muitos pilotos de competição de navegação de velames.


Comp Velocity
Um velame de 7 células pensado para melhorar a velocidade, o tempo de abertura e qualidade de navegação, é destinado para pilotos de competição de alta performance experientes.


Valkyrie
O Velame Valkyrie é um 7 células que se baseia no desempenho dominante da Peregrine e foi projetado como uma evolução um passo a frente do Comp Velocity. Específico para competidores.



Fonte: http://www.performancedesigns.com/products/

abril 19, 2016

Quais são as modalidades disponíveis para paraquedistas esportivos


Base Jump

O Base Jump é uma modalidade que se destina aos paraquedistas mais experientes e radicais.
É uma modalidade na qual o paraquedista pode saltar de qualquer lugar cuja altura permita o acionamento do paraquedas.
O tempo entre o salto e o impacto é extremamente curto. Isto significa que o tempo de reação é bastante reduzido e qualquer erro ser fatal.
Os pontos de saída possíveis são as construções mais altas disponíveis, como por exemplo: prédios, antenas, pontes, montanhas, entre outros pontos fixos.


Cross Country

Nesta modalidade a praticada depende do vento, portanto é praticada normalmente em dias de ventos fortes.
Seu objetivo principal percorrer a maior distância de terreno possível com o pára-quedas aberto.
Dependendo do vento, no Cross Country é possível percorrer dezenas de quilômetros para atingir o alvo estabelecido.
Um dos maiores segredos da modalidade está no cálculo correto do ponto de saída da aeronave.


Estilo

O Estilo e uma modalidade que, junto com a Precisão caracterizam as provas clássicas do paraquedismo.
O Estilo é uma prova bastante técnica e é realizada durante a fase de queda livre, isto é, antes de acionar o paraquedas.
O paraquedista salta de uma altitude de 7.000 pés e inicia uma sequência de manobras previamente estabelecidas.
Tal sequência é registada por uma câmara de solo que possibilita a avaliação da apresentação do atleta.
O tempo consumido para realizar a série de manobras é registado e os erros cometidos são transformados em acréscimo de tempo.
Neste tipo de competição as diferenças entre os tempos se situam em décimos de segundo, isto é, são muito competitivas.


Formação ou Formação em Queda Livre (FQL)

Está é a modalidade dentro do paraquedismo que possui o maior número de praticantes no mundo, sendo, sem dúvida a mais popular, embora tenha perdido adeptos com o surgimento da modalidade Freefly.
Sua prática divide-se em diferentes sub-categorias:
a) 2-way;
b) 4-way;
c) 8-way;
d) 16-way e
e) Big-ways (ou seja,grandes formações, onde os saltos têm mais de 30 pessoas).


Freefly

É uma das modalidades mais recentes do paraquedismo e é também a que mais tem crescido nos últimos anos quanto ao número de praticantes.
Na modalidade Freefly o paraquedista utiliza várias técnicas de voo, por exemplo:
a) head down (cabeça para baixo);
b) sitfly (sentado);
c) standup (de pé);
d) backtrak (de dorso);
e) bellyfly (de barriga para baixo)
f)backfly (de costas)
entre outros, pois na Freefly, pode-se utilizar de qualquer outro tipo imaginável de voo.
Não existem limites na Freefly e isso faz com que esta seja uma das categorias mais apreciadas no paraquedismo,no momento, sendo talvez a mais radical pois os atletas realizam manobras que antes pareciam ser impossíveis, atingindo velocidades de até 400 km/h.
Trata-se de uma modalidade muito apreciada pelos paraquedistas mais jovens.


Freestyle

A modalidade Freestyle nasceu com a evolução das habilidades dos paraquedistas durante a queda livre, foi desenvida no processo de evolução do paraquedismo moderno e foi possibilitada a partir do conhecimento aprofundado das técnicas da própria queda livre.
A Freestyle se assemelha ao skysurf, (modalidade que falaremos adiante) e na Freestyle os atletas saltam em duplas, sendo definidos como:
a) freeflyer e
b) camflyer.
Os dois atletas executam manobras em queda livre, e a velocidade final deles é de cerca de 200 km/h,
São realizados movimentos artísticos similares aos da ginástica acrobática e dos saltos ornamentais, que são modalidades olímpicas.


Precisão

Esta é a modalidade mais antiga do paraquedismo. É praticada com o paraquedas aberto e seu objetivo principal é atingir uma placa no centro de um alvo determinado com apenas 5 centímetros de diâmetro.
Atualmente os alvos modernos possuem marcação eletrônica na área próxima à placa, facilitando e dando maior precisão nas marcações. 
As competições na modalidade Estilo são, em geral, bastante emocionantes, já que o centro de precisão se situa junto ao solo, e por conseguinte junto aos espetadores.


Skysurf

O Skysurf é uma modalidade disputada por equipes, constituída por 2 atletas:
a) skysurfer e
b) camflyer.
O skysurfer salta com uma prancha especial, que lembra uma mistura de prancha de surf e taboa de skate, e com a qual o atleta desliza e faz movimentos de rotação, traslação e loopings, como que estivesse surfando ou andando de skate pelos céus.
Por outro lado,camflyer grava a performance do skysurfer numa câmara de vídeo que está montada no seu capacete, mas o camflyer também contribui com a sua performance artística e com as suas habilidades em voo.


e


Wing Fly

O objetivo desta modalidade é percorrer a maior distância possível em queda livre, porem com uso de roupas especiais.
Os paraquedistas têm uma espécie de macacão com asas, próprios para a prática da modalidade, o que lhes permite deslocamentos verticais, chegando a alcançar a incrível velocidade de 160 Km/h.
Em muitos países da Europa esta modalidade já faz um sucesso considerável e o seu crescimento pode vir a ser grande.

abril 17, 2016

Áreas de Salto no Brasil cadastradas na CBPQ

Aeroclube da Paraíba (JOAO PESSOA - PB)
E-mail:aeroclube_pb@yahoo.com.br
Telefone:(83) 3246-0234
Endereço:Rua. Gumercindo Dunda S/N - Aeroclube
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Aeroclube de Caruaru (CARUARU - PE)
Telefone:(81) 3721-1294
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Aeroclube de Florianópolis (SAO JOSE - SC)
E-mail:raspakamada@yahoo.com.br
Telefone:(48) 3242-1817
Endereço:Aeroclube de Santa Catarina
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Aeroclube de Juiz de Fora (JUIZ DE FORA - MG)
E-mail:liztoraldo@hotmail.com
Telefone:(32) 3233-0181
Endereço:Av Prefeito Mello Reis S/nºAeroporto
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Aeroclube de Resende (RESENDE - RJ)
E-mail:skydiveresende@skydiveresende.com.br
Telefone:(24) 3354-4732
Endereço:Estrada do Aeroporto - Hangar 4Itapuca
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Aeroclube de São Miguel do Oeste (SC) (SAO MIGUEL DO ESTE - SC)
E-mail:paraquedismo@aerubu.com.br
Telefone:(49) 3622-6111
Endereço:Aeroporto Municipal Hélio Wassun, BR 386, Km 4
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Aeroclube de Sergipe (ARACAJU - SE)
E-mail:fernandoninja@globo.com
Telefone:(79) 3241-3646
Endereço:Avenida Maranhão s/ numero
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Aeródromo Brigadeiro Epygaus - Escolinha de Aviação - GOIÂNIA-GOIÁS (GOIANIA - GO)
E-mail:gilvan123@bol.com.br
Telefone:(62) 3261-9779
Endereço:Go-070 Km-5 (Saída para Inhumas) antes do Posto Policial a direita
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Aeródromo Coroa do Avião (IGARASSU - PE)
E-mail:contato@paraquedismopernambuco.com.br
Telefone:(81) 3102-3416
Endereço:Estrada de Nova Cruz, 45
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Aerodromo dos Asas do Ar (PLANALTINA - DF)
E-mail:osasasdoar@gmail.com
Telefone:(61) 8551-7521
Endereço:Rodovia DF 345, km 14


Aeródromo Porto Belo (PORTO BELO - PR)
E-mail:gu@amabile.com.br
Telefone:(48) 9915-7474
Endereço:BR 101 - entre o acesso de Porto Belo e pedágio lado direito sentido ao sul do estado.
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Aeroporto Municipal de Anápolis - GO (ANAPOLIS - GO)
E-mail:helio@mergulhonoceu.com.br
Telefone:(62) 3365-1087
Endereço:Aeroporto Municipal de Anápolis-GO para Aeroclube de Anápolis-GO
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Aeroporto Municipal de Castro (CASTRO - PR)
E-mail:marcelobrandt@hotmail.com
Telefone:(41) 3257-0576
Endereço:Aeroporto Municipal de Castro
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Albatroz Skydivepiracicaba (AMERICANA - SP)
E-mail:informacoes@skydivealbatroz.com.br
Telefone:(11) 9311-9320
Endereço:Rua Das Rosas, 131
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Aquamak (BOA VISTA - RR)
E-mail:joaokimak@bol.com.br
Telefone:(95) 3624-5050
Endereço:Br 174 Km 26 - Estrada Aquamak
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Arapongas Skydivers (ARAPONGAS - PR)
E-mail:luis_skydive@hotmail.com
Telefone:(43) 9972-8558
Endereço:Rod Br 218 Km 07
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Arcanjos Paraquedismo (TORRES - RS)
E-mail:arcanjosparaquedismo@hotmail.com
Telefone:(51) 8222-6757
Endereço:Aeroporto de Torres, S/nºEstrada do Mar
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Area de Saltos Skydive Rio (RIO DE JANEIRO - RJ)
E-mail:info@skydiverio.com.br
Telefone:(21) 3410-4599
Endereço:: Rachel de Queiroz, S/N Clube da Aeronautica
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Barra do Vento (BOA VISTA - RR)
E-mail:feper.rr@gmail.com
Telefone:(95) 99971-1500
Endereço:BR 174 sent. Mucajai Km 30
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Barra Jumping (RIO DE JANEIRO - RJ)
E-mail:info@paraquedasrj.com.br
Telefone:(21) 3151-3602
Endereço:Aeroporto de Jacarepagua - Av. Ayrton Senna 2541 - Barra da Tijuca
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Carazinho (CARAZINHO - RS)
E-mail:aerocarazinho@wavetec.com.br
Telefone:(54) 3331-2921
Endereço:BR 285
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Centro Aeroterrestre Skydive (SÃO PAULO - SP)
E-mail:skydive@pgnet.com.br
Telefone:(13) 3464-1595
Endereço:Rua: Frei Gaspar,3874
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Centro Nacional de Pára-quedismo - CNP (BOITUVA - SP)
E-mail:cnpboituva@hotmail.com
Telefone:(15) 3263-1956
Endereço:Av. Industrial Sem numero.
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Céu Azul Paraquedismo (BATATAIS - SP)
E-mail:www.ceuazulparaquedismo.com.br
Telefone:(16) 3443-7227
Endereço:Aeroporto de Operações - Batatais SP (aeroporto municipal de Batatais )
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Departamento de Pára-quedismo do Aeroclube do Amazonas (MANAUS - AM)
E-mail:sjtrafego@saojorgeexpress.com.br
Telefone:(92) 99989-9989 / (92) 6546-843
Endereço:Av Nilton Lins, nr 876 - Aeroclube do Amazonas
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Dois Vizinhos - Frango Loco - Fazenda Mocelin (DOIS VIZINHOS - PR)
E-mail:frangolocopqd@hotmail.com
Telefone:(46) 3536-2265
Endereço:Aerodromo Fazenda Mocelin
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DZ Guarapari (GUARAPARI - ES)
E-mail:contato@federacaocapixabadeparaquedismo.com
Telefone:(27) 9-8141-6160
Endereço:Aeroporto de Guarapari - s/nº
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Fortaleza - Ce Aeródromo Feijó (FORTALEZA - CE)
E-mail:fcpq@globo.com
Telefone:(85) 8825-0000
Endereço:Visinho Ao Clube Siqueira - Bairro: Siqueira
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Ijuí - Centro Aerodesportivo Paranhos - "Hangar Paranhos" (IJUI - RS)
E-mail:apettinellineto@yahoo.com.br
Telefone:(55) 3333-6295
Endereço:Aeroporto Municipal de Ijuí - Rod. BR 285, Km 335
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Londrina - FLY Pára-quedismo (WARTA - PR)
E-mail:flypqd@flypqd.com.br
Telefone:(43) 3027-6265
Endereço:Rod João Carlos Strass - Aeroporto 14 Bis
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Novo Hamburgo (NOVO HAMBURGO - RS)
E-mail:lasiepacheco@hotmail.com
Telefone:(51) 3582-4957
Endereço:aeroporto de Novo Hamburgo
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Ponta Grossa - Fly Curitiba Paraquedismo (PONTA GROSSA - PR)
E-mail:tibi@flycuritiba.com.br
Telefone:(41) 3015-5742
Endereço:Aeroporto Sant´Ana - Rodovia PR 151 - 100 km de Curitiba via BR 277
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Porto Velho Rondonia (PORTO VELHO - RO)
Telefone:(69) 3227-2481
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Praia do Forte Skydive (MATA DE SAO JOAO - BA)
E-mail:hugoturra_@hotmail.com
Telefone:(71) 9615-5998
Endereço:Estrada Municipal de Praia do Forte à Mata de São João, Km 09Pria do Forte
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Serra do Cipó (JABOTICATUBAS - MG)
E-mail:zuza@avisrarabrasil.com.br
Telefone:(31) 9979-9982
Endereço:MG-010 km 79,5
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Skydive Araraquara (ARARAQUARA - SP)
E-mail:rogerio@skydiveararaquara.com.br
Telefone:(16) 9701-2751
Endereço:Aeroporto Municipal Bartolomeu de Gusmão
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SKYDIVE ITAPARICA / SKYDIVE SALVADOR (ITAPARICA - BA)
E-mail:skydiveitaparica@hotmail.com skydivesalvador@hotmail.com
Telefone:(71) 3681-7187
Endereço:Rod. BA - 001 km 12,5
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Skydive Paranaguá (PARANAGUA - PR)
E-mail:eversonfariaspqd@hotmail.com / sanmar.png@uol.com.br
Telefone:(41) 3425-4083
Endereço:Aeroporto Municipal de Paranagua - Aeroparke
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Skydive Rio Preto - Mirassol (SAO JOSE DO RIO PRETO - SP)
E-mail:marcopl@terra.com.br
Telefone:(17) 3012-4811
Endereço:Rua Pasquoalina V. Bonvino 131 Apto 21 Sp Cep 15 091 070
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Skypira (PIRACICABA - SP)
E-mail:schmidt@merconet.com.br
Telefone:(19) 3433-3358
Endereço:Aeroporto
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SkyZimba Clube Escola de Paraquedismo (IMBITUBA - SC)
E-mail:contato@skyzimba.com.br
Telefone:(48) 9151-1551
Endereço:Rua Vereador Venicio Luiz Borges, S/NIbiraquera
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Vertical Speed Skydive Maceió (MACEIO - AL)
E-mail:marcelo@verticalspeed.com.br
Telefone:(82) 9921-6841
Endereço:Aeroclube de Maceió - AL
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